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Qualidade de Vida e a Nova Pirâmide Alimentar Brasileira

A busca do homem por uma alimentação equilibrada é antiga, porém é recente a preocupação por uma alimentação segura, saudável e integrada ao meio ambiente sustentável (Philippi, 2004).

A promoção de hábitos e práticas alimentares saudáveis têm início na infância, com o aleitamento materno. Essa prática faz parte da adoção de estilos de vida saudáveis, sendo um importante componente na promoção da saúde e na qualidade de vida (Philippi, 2004).

Entende-se por qualidade de vida aquilo que é bom e compensador nas áreas social, afetiva, profissional e a que se refere à saúde. Para que o indivíduo tenha uma boa qualidade de vida, torna-se necessário, portanto, a integração das áreas referidas.

A Alimentação Saudável é entendida como aquilo que se bebe e que se come e que nem sempre é uma questão de escolha individual. A pobreza, a exclusão social, e a qualidade da informação disponível podem restringir a escolha de uma alimentação saudável. Deve ser planejada com alimentos de todos os tipos, de procedência conhecida e de preferência naturais e preparados de forma a preservar os valores nutritivos, os aspectos sensoriais e seguros, adequados qualitativa e quantitativamente, pertencentes ao hábito alimentar, consumidos em refeições em ambientes “calmos”, além de satisfazerem as necessidades nutricionais, emocionais e sociais para promoção de uma qualidade de vida saudável (Philippi, 1999)

As mudanças na atitude e no comportamento alimentar implicam em superação, entendimento e aceitação das formas de convívio com o alimento. O comportamento alimentar pode ser entendido como um processo, que constitui um conjunto de ações realizadas com relação ao alimento, que tem início com o momento da decisão, disponibilidade, modo de preparo, utensílios, horários e divisão da alimentação nas refeições do dia, encerrando o processo com o alimento sendo ingerido. As atitudes com relação aos alimentos  variam de acordo com a diversidade geográfica e os hábitos regionais, prestígio social, tamanho da porção e o local onde a refeição é realizada (dentro ou fora do domicílio). O hábito brasileiro de  consumir arroz e feijão decresceu nos últimos anos.

A mistura adquiriu conotação de menor prestígio, mas ao separar o grupo dos cereais das leguminosas na pirâmide, constata-se o esforço no sentindo de resgatar este excelente hábito alimentar.

Autor

Profa. Dra Sonia Tucunduva Philippi Docente e pesquisadora do Departamento de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo.

Os autores estão em ordem alfabética

Este artigo é um resumo. O artigo em sua íntegra pode ser encontrado na revista Nutrição em Pauta, edição Nov/Dez/2005


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