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Exercícios físicos podem reduzir a evolução do Alzheimer, segundo estudo

Eles não só reduzem as chances de depressão, mas também podem ser capazes de proteger o cérebro contra danos neuronais, melhorarem a cognição, mesmo de pessoas que já apresentam algum tipo de demência em fases iniciais. São os exercícios físicos, que estão sendo comprovadamente eficazes até para atenuar sintomas de quem já possui demências. Os estudos estão conseguindo comprovar a grande melhora das capacidades cognitivas com exercícios físicos. A principal teoria é sobre o Fator Neurotrófico Derivado do Cérebro (BDNF) que desempenha um papel central na neurogênese e plasticidade sináptica, que é a capacidade de produzir novos neurônios e novas conexões entre as diversas regiões do cérebro.

O exercício físico aumenta os componentes BDNF neurobiológicos que contribuem para a proteção contra depressão e até combate a perda de memória em pacientes com demência. Tudo isso porque, o BDNF pode atenuar a atrofia do hipocampo (principal local relacionado à memória) o que diminui então o risco de progressão para Alzheimer.

Segundo o American College of Sports, a prática regular de exercícios físicos em torno de 150 minutos por semana com moderada intensidade já seriam suficientes para proporcionar benefícios gerais para saúde como um todo.

Fonte
Dra. Jéssica Martani - Médica psiquiatra. Observership em neurociências pela Universidade de Columbia em Nova Iorque – EUA. Graduada pela Universidade Cidade de São Paulo com residência médica em psiquiatria pela Secretaria Municipal de São Paulo. Pós graduação em psiquiatria pelo Instituto Superior de Medicina e em endocrinologia pela CEMBRAP.

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