Os autores apresentam revisão e discutem a sua prática clínica na avaliação nutricional de adultos e crianças. Descrevem os parâmetros clínicos e laboratoriais, e as classificações utilizadas. Apresentam a avaliação nutricional subjetiva, suas vantagens e indicações, e comparam a avaliação nutricional objetiva e subjetiva. Conclusão: avaliação nutricional objetiva deve ser realizada sempre que possível. Quando as condições clínicas e ambientais não permitem a coleta de dados antropométricos, a avaliação subjetiva está indicada.
A avaliação do estado nutricional de um doente pode parecer, à primeira vista, uma tarefa árdua, já que atualmente não existe um método único e confiável para este fim. No entanto, através de uma abordagem global, incluindo história clínica e dietética, exame físico e laboratorial, dados antropométricos e avaliação do grau de injúria, podemos estimar o status nutricional do indivíduo com razoável acurácia. Esta avaliação tem importância fundamental para guiar decisões relacionadas ao valor calórico a ser ofertado e a via a ser utilizada.
Ela também possibilita a definição do risco nutricional. Por exemplo, um paciente eutrófico, mas que está com uma patologia que promova catabolismo ou dificuldade absortiva como câncer ou extensas ressecções intestinais, deve ser tratado com introdução precoce da terapia nutricional, pois está em risco nutricional.
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Este artigo é um resumo. O artigo em sua íntegra pode ser encontrado na revista Nutrição em Pauta, edição Set/Out/2002
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