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Perfil de Pacientes em Terapia Nutricional Enteral do Hospital Nossa Senhora da Conceição

A desnutrição protéico – calórica pode ocorrer em 19% a 80% dos pacientes hospitalizados, por diversos estados mórbidos (Waitzberg, 2004). Os pacientes podem desenvolver desnutrição, após sua admissão hospitalar, como até 70% dos pacientes inicialmente desnutridos sofrem de uma piora gradual de seu estado nutricional durante a hospitalização (Waitzberg,  2004).

Evidências incontestáveis mostram que a desnutrição relacionada à doença leva ao aumento da morbidade, à qualidade inferior de vida e à resistência muscular e outras funções corpóreas prejudicadas. Além disso, a desnutrição relacionada à doença afeta adversamente os resultados clínicos, uma vez que os níveis de complicações e mortalidade aumentam (Stratton,  1999).

As conseqüências financeiras da Desnutrição relacionada à doença em pacientes hospitalizados são relevantes, sugere-se que os custos hospitalares para pacientes desnutridos são de 35 a 75% superiores do que para os pacientes eutróficos.

O Ibranutri encontrou um taxa de 48,1% de desnutrição nos doentes internados nos hospitais públicos brasileiros, destes, 81,2% não tinham qualquer referência ao seu estado nutricional anotada nos prontuários, apesar de 75% deles estarem a menos de 50 metros de uma balança de peso corpóreo (Waitzberg, 2004).

A Terapia de Nutrição Enteral consiste em introduzir os nutrientes no trato digestivo através de sondas nasogástricas ou nasoentéricas ou acesso percutâneos diretos ao trato gastrointestinal superior (gastrostomia ou jejunostomia). Em relação à Nutrição Parenteral apresenta várias vantagens como: preservação da arquitetura gastrointestinal, prevenção de translocação bacteriana, mais fisiológica, menos onerosa e menores taxas de complicações graves (Campos, 2001).

A Terapia Nutricional Enteral representa um importante instrumento de intervenção nutricional que pode contribuir com benefícios nos resultados clínicos e funcionais, além de proporcionar uma boa relação custo – benefício (Waitzberg, 2004).

Autores

Carine C. Jacinto Graduanda do Curso de Nutrição da Universidade do Sul de Santa Catarina
Dra. Tatiane Coan Nutricionista pela UFSC, Coordenadora Técnico Científica da Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional (EMTN) do Hospital Nossa Senhora da Conceição, Especialista em Terapia Nutricional
Karin P. Souza Graduanda do Curso de Nutrição da Universidade do Sul de Santa Catarina
Karoline B. Souza Graduanda do Curso de Nutrição da Universidade do Sul de Santa Catarina

Os autores estão em ordem alfabética

Este artigo é um resumo. O artigo em sua íntegra pode ser encontrado na revista Nutrição em Pauta, edição Set/Out/2005


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