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Bronquiolite
 
Dificuldade respiratória muito intensa, tosse, secreção, chiado no peito e falta de ar. Esses são alguns dos sintomas da bronquiolite, doença que pode levar a internamento devido a dor e a dificuldade respiratória e se não tratada adequadamente pode levar o paciente até a óbito. A bronquiolite é uma inflamação dos bronquíolos, os menores brônquios que existem nos pulmões e podem inflamar por vários motivos. A bronquiolite, principalmente em crianças, pode estar associada a uma infecção habitualmente pelo Vírus Sincicial Respiratório (VSR), que pode causar desde a uma gripe leve até a um quadro grave de dificuldade respiratória. Outras causas relacionadas com a doença são - período pós processo infeccioso, como pneumonia, tuberculose ou infecção causada por fungos; pela inalação de alguma substância tóxica - seja um gás, seja o mofo, penas de pássaros e assim por diante; ou após um transplante. A doença pode indicar rejeição de um transplante, particularmente pulmonar ou de medula óssea. A doença autoimune também está associada. A mais comum é uma artrite reumatoide. Em bebês e crianças a doença é mais comum pelo vírus sincicial. Ajuda médica imediata A dificuldade respiratória é um dos sinais para buscar ajuda médica imediata. Um fator importante é perceber que a frequência respiratória aumentou e está respirando muito rápido, mais vezes por minuto, e quando respira movimenta muito o abdômen para dentro e para fora. Outro sinal é observar as costelas quando faz a respiração. Caso de extrema gravidade é quando ela começar a ficar de cor roxa. Tratamento O tratamento para bronquiolite é feito com suporte ventilatório, oxigênio e aparelhos para ajudar a respiração, conectados em uma máquina, ou até internação do paciente em UTI para usar intubação. Os remédios utilizados são anti-inflamatórios para tentar desinflamar os brônquios, os broncodilatadores para tentar dilatá-los e os antibióticos para controlar qualquer infecção secundária que ocorre nesses pacientes. Não há tratamento caseiro recomendado. É fundamental que o paciente seja encaminhado a um hospital no momento do diagnóstico, porque é grande a chance de ter uma insuficiência aguda. A doença é muito perigosa e pode infelizmente levar a morte. Para o médico a melhor indicação para prevenir a doença é tratar doenças crônicas - como alergias, asmas e rinites; ingerir líquidos em forma adequada, e ter uma alimentação correta. Não esquecer da vacinação anti-influenza que é fundamental e a anti-pneumocócita, e se proteger de variações intensas de temperatura. Fonte Dr. João Adriano de Barros - pneumologista do Hospital Nossa Senhora das Graças
 
 
 
 
 

 
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