Análise Microbiológica em Águas Minerais Envasadas e Comercializadas | ||
Microbiological Analysis Mineral Water and Marketed Potted Palavras-Chave: água mineral; microrganismos; coliformes RESUMO: O objetivo deste estudo foi realizar análises microbiológicas em águas minerais comercializadas na cidade de Teresina-PI, e na cidade Caixas - MA. Foram adquiridas oito amostras provenientes de oito marcas. Para análises de coliformes totais e coliformes fecais/E. coli, identificando e quantificando uma possível presença de coliformes a 45° C (Termotolerantes) com a utilização de Caldo Escherichia coli (EC) a 35°C (totais) utilizando o caldo Lauril sulfato Triptose (LST). Para coliformes totais verificou-se que em oito das amostras (100%), cinco (62,5%) apresentaram contaminação, tendo resultados negativos para coliformes fecais/E. coli. As análises incluíram pesquisa de microrganismos coliformes totais e fecais através de técnicas padronizadas pelos órgãos competentes. Os resultados indicaram que as amostras analisadas não estavam livres de coliformes, estando estas fora dos padrões de qualidades e impróprias para o consumo. ABSTRACT: The objective of this study was to perform microbiological testing in mineral waters marketed in the city of Teresina- Pi, and in the city of Caxias - MA. Samples from eight marks were studied. For analyzes of total coliforms and faecal coliforms/E. coli, identifying and quantifying a possible presence of coliforms at 45° C (Thermotolerant) with the use of Broth Escherichia coli (EC) at 35° C (total) using the broth lauryl sulphate Triptose (LST). For all the samples of total coliforms, it was found that in eight of the samples (100 %), five (62.5 %) showed contamination, but negative results for fecal coliforms/E. coli. The analyzes included research of microorganisms, total and faecal coliforms, through standard techniques defined by the competent institutions. Results indicated that the samples were not free of coliforms, so, being inappropriate for consumption Recebido 1/12/2015 Aprovado – 19/2/2016 |
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Autores | ||
Dra. Liolly Arely Rocha Lima | ||
Graduada do Curso de Bacharel em Nutrição da Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão FACEMA, Caxias, MA, Brasil. | ||
Érika Vicência Monteiro Pessoa | ||
Acadêmica do Curso de Bacharel em Nutrição da Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão FACEMA, Caxias, MA, Brasil | ||
Gislane Almeida Ramos | ||
Acadêmica do Curso de Bacharel em Nutrição da Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão FACEMA, Caxias, MA, Brasil. | ||
Profa. Dra. Liejy Agnes Santos Raposo Landim | ||
Nutricionista - Mestre em Alimentos e Nutrição/UFPI e Especialista as Doenças Crônicas não transmissíveis/UNESC, docente TP do Curso de Bacharelado em Nutrição da Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão FACEMA, Caxias, MA, Brasil. | ||
Profa. Dra. Lôhara Scott Carneiro Dias Sobreira | ||
Nutricionista, Docente do Colégio Academickos e nutricionista da Sell Clínica, Teresina -PI, Brasil. | ||
Profa. Fernanda de Oliveira Gomes | ||
Tecnóloga em Alimentos (IFPI) - Mestre em Alimentos e Nutrição/UFPI e Especialista em Controle de Qualidade de Alimentos /IFPI, docente horista do Curso de Bacharelado em Nutrição da Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão FACEMA, Caxias, MA, Brasil | ||
Os autores estão em ordem alfabética. Este artigo é um resumo. O artigo em sua íntegra pode ser encontrado na revista Nutrição em Pauta, edição fev/2016 | ||