Esqueceu sua senha?
 
 
 
 
Busca Avançada
 
 
 
Receba as notícias da
Nutrição em Pauta
em seu e-mail
 
 


 153 artigos encontrados em Nutrição e Pediatria
 
 
Estudo Comparativo do Crescimento de Crianças Praticantes e não Praticantes de Ginástica Olímpica
 
Entre os profissionais da saúde já é consensual que indivíduos fisicamente ativos são mais saudáveis e apresentam menor taxa de mortalidade ocasionada por doenças crônico- degenerativas como coronariopatias, hipertensão arterial sistêmica, diabetes tipo 2, obesidade, osteoporose e distúrbios comportamentais (Blair, et al. apud Matsudo, 2000).

A importância do exercício regular para manter a saúde, tem sido reconhecida desde os tempos antigos; porém é só a partir dos últimos 30 anos, que trabalhos científicos vêm sendo desenvolvidos para apoiar essa hipótese (Rowland, 1998). Na prática da atividade física, existem agentes, tanto de medicina preventiva, como terapêutica;

nenhuma outra intervenção médica, quer seja farmacológica, cirúrgica ou comportamental, pode ostentar tanta importância para a saúde da população como o exercício físico (Rowland, 1998). Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) citados por Chaves e Camargo (1999), já apontam para uma prevalência de 27% de obesidade infantil nos países desenvolvidos e subdesenvolvidos nos últimos cinco anos, representando um problema de saúde pública.

Desse modo, o presente trabalho objetivou avaliar o crescimento estatural de Ginastas Olímpicas no período compreendido entre 1999 – 2001 e comparar, estatisticamente, entre os dois grupos, as variáveis, peso, altura, índice de massa corporal e percentual de gordura, no período do trabalho. Tendo como hipóteses:
  1.  A ginástica olímpica praticada como atividade esportiva competitiva não afeta o crescimento das atletas.
  2. Crianças que praticam GO tem menor percentual de gordura, em relação as que não praticam.
  3. O IMC das ginastas é menor, quando relacionado com as não praticantes.

 

 
Autores
 
Dr. Glaycon Michels
Médico, Prof. do Programa de Pós Graduação em Engenharia de Produção da UFSC, Prof. Curso de Medicina da UNISUL e Médico Clínica de Reabilitação e Prevenção Cardioesporte
Dra. Maria de Fátima Nunes Duarte Barreto de Paiva
Nutricionista pela UFRN, Especialista em Bioquímica da Nutrição e Mestre em Engenharia de Produção pelo Programa de Pós Graduação em Engenharia de Produção da UFSC

 
Os autores estão em ordem alfabética.

Este artigo é um resumo. O artigo em sua íntegra pode ser encontrado na revista Nutrição em Pauta, edição Set/Out/2001
 
 

 
Nossos Patrocinadores
   
 
© Copyright Nutrição em Pauta. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso.