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Alongamento e Exercícios Físicos Combinados Melhoram a Flexibilidade de Idosos
 
O envelhecimento é um fenômeno que afeta todo o organismo humano. Como exemplo, funções cardiorrespiratórias são alteradas, assim como, qualidades físicas, como força e flexibilidade. No entanto, estudo publicado na Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano mostra que a flexibilidade tende a melhorar com os exercícios de alongamento, interferindo diretamente no dia a dia dos idosos. O estudo, "Influência de sessões de alongamento sobre os níveis de flexibilidade de idosos sedentários", explica que, durante a vida, os adultos tendem a perder cerca de oito a 10 centímetros de flexibilidade na região lombar e no quadril. Os fatores que contribuem para essa perda são provavelmente a maior rigidez de tendões, ligamentos e cápsulas articulares, devido a deficiências no colágeno. Ainda, segundo o estudo, a restrição na amplitude do movimento das grandes articulações progride de forma mais enfática com o envelhecimento, e, muitas vezes, a independência funcional acaba sendo diminuída. Assim, os pesquisadores da Universidade Federal de Juiz de Fora defendem que uma das estratégias para conservar a flexibilidade é a realização de movimentos em toda a amplitude das principais articulações; fato ratificado na pesquisa. Os idosos participantes dessa investigação realizaram sessões de alongamento por 12 semanas, com a frequência de duas vezes semanais e duração de 30 a 45 minutos. O programa ainda contava com um aquecimento com ativação cardiocirculatória aeróbica. Segundo a equipe, foram somados exercícios físicos, como exercícios de resistência adaptados (10 min); atividades de coordenação (15-20 min); exercícios respiratórios e de relaxamento (5-10 min); além de hidratação em dois momentos distintos (25 minutos após o início e ao final da sessão). "Por meio da intervenção que contemplou exercícios físicos combinados numa mesma sessão de treinamento, foi possível concluir que campos da utilização de alongamentos específicos para a região coxofemoral influenciaram de forma positiva no ganho de amplitude de movimento dessa articulação por parte dos idosos participantes. A realização de outras pesquisas na mesma linha de raciocínio seria altamente enriquecedora para esclarecer algumas lacunas que ainda cercam o fenômeno do envelhecimento", afirmam os autores na publicação. Fontes http://www.upf.tche.br/seer/index.php/rbceh/article/view/1276. Agência Notisa (science journalism jornalismo científico) Saúde Pública - 15/set/2014
 
 
 
 
 

 
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